Um filme muito diferente foi exibido no primeiro dia da Mostra de Cinema da Estácio. Diferente, pela riqueza do assunto abordado. Diferente, pelo talento do diretor, Leon Hirszman.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Professor Lacarreta na expectativa da Mostra de Cinema
Assistir filme ao invés de ir para a sala de aula. É isso mesmo.Os alunos dos cursos de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) da faculdade Estácio de Sá, durante três dias – oito, nove e dez de junho – terão à frente não o quadro, mas sim a tela de vídeo. É porque vai acontecer a quarta edição da Mostra de Cinema Comentado da Estácio.
Um dos organizadores, o professor Marcelo Lacarreta, disse que espera um apoio maior dos alunos. Ele explica que nessa mostra o filme é o principal, ao contrário dos eventos anteriores. Antes o filme era uma ilustração para o debate entre o palestrante e os alunos, e essa discussão muitas vezes ia além do que era tratado no filme.
Marcelo Lacarreta afirma que nessa mostra os filmes são “o prato principal”. O professor diz que os realizadores da quarta Mostra de Cinema Comentado da Estácio, perceberam que nas outras edições tinha uma “questão mais intelectual”. Agora os palestrantes vão falar somente do filme.
De acordo com Marcelo Lacarreta, os organizadores estão buscando atrair público, atender todos os gostos. O professor disse que a programação está bem variada, de “medalhões” como “Quantum of Solace(007), até filmes mais desconhecidos como o brasileiro “São Bernardo” do ano de 1972, dirigido por Leon Hirszman.
A Mostra de Cinema Comentado da Estácio, acontecerá em dois turnos, de manhã, a partir das oito horas, e à noite, a partir das 19h e 30min. Marcelo Lacarreta lembra que em todas as mostras os alunos questionam a programação. Para alguns estudantes os filmes exibidos de manhã são melhores que os apresentados à noite, e vice-versa. O professor explica que diferentes opiniões é algo próprio do cinema, se trata de identificação. “Tem gente que vai amar, outros vão odiar, e é assim”, afirma.
Esse ano, a mostra não tem um tema definido. Os filmes foram escolhidos por cada um dos seis comentaristas. Segundo Marcelo Lacarreta, os organizadores pensaram em fazer um programação que possibilitasse ao aluno uma experiência com o cinema, mas ressalta que a possibilidade de errar é maior.
Marcelo além de ser um dos organizadores, também vai estar como palestrante na mostra. No último, quarta-feira(10), na seção matutina, vai falar aos alunos sobre o filme “Cinema Paradso”, lançado em 1988 com direção de Giuseppe Tornatore. Marcelo Lacarreta diz se sentir honrado em comentar “Cinema Pardso”, porque segundo ele, esse filme está entre os maiores exemplos de cinema.
Um dos organizadores, o professor Marcelo Lacarreta, disse que espera um apoio maior dos alunos. Ele explica que nessa mostra o filme é o principal, ao contrário dos eventos anteriores. Antes o filme era uma ilustração para o debate entre o palestrante e os alunos, e essa discussão muitas vezes ia além do que era tratado no filme.
Marcelo Lacarreta afirma que nessa mostra os filmes são “o prato principal”. O professor diz que os realizadores da quarta Mostra de Cinema Comentado da Estácio, perceberam que nas outras edições tinha uma “questão mais intelectual”. Agora os palestrantes vão falar somente do filme.
De acordo com Marcelo Lacarreta, os organizadores estão buscando atrair público, atender todos os gostos. O professor disse que a programação está bem variada, de “medalhões” como “Quantum of Solace(007), até filmes mais desconhecidos como o brasileiro “São Bernardo” do ano de 1972, dirigido por Leon Hirszman.
A Mostra de Cinema Comentado da Estácio, acontecerá em dois turnos, de manhã, a partir das oito horas, e à noite, a partir das 19h e 30min. Marcelo Lacarreta lembra que em todas as mostras os alunos questionam a programação. Para alguns estudantes os filmes exibidos de manhã são melhores que os apresentados à noite, e vice-versa. O professor explica que diferentes opiniões é algo próprio do cinema, se trata de identificação. “Tem gente que vai amar, outros vão odiar, e é assim”, afirma.
Esse ano, a mostra não tem um tema definido. Os filmes foram escolhidos por cada um dos seis comentaristas. Segundo Marcelo Lacarreta, os organizadores pensaram em fazer um programação que possibilitasse ao aluno uma experiência com o cinema, mas ressalta que a possibilidade de errar é maior.
Marcelo além de ser um dos organizadores, também vai estar como palestrante na mostra. No último, quarta-feira(10), na seção matutina, vai falar aos alunos sobre o filme “Cinema Paradso”, lançado em 1988 com direção de Giuseppe Tornatore. Marcelo Lacarreta diz se sentir honrado em comentar “Cinema Pardso”, porque segundo ele, esse filme está entre os maiores exemplos de cinema.
sábado, 6 de junho de 2009
Viva o Viola
Um dos melhores gêneros da música brasileira. Uma boa moda de viola. Instrumento de muita tradição, alinhavado com a cultura do sertão. O som de uma viola é amor, política, poesia. É a ferramenta com que o coração do caipira labuta.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Arte comunicadora
Um filme inesquecível. Reflexivo, quando apresenta a palavra e a sociedade. Doce, quando as imagens e falas deixam explícitas as metáforas cotidianas. O Carteiro e o Poeta, parte de um ciclo da comunicação. A vida de Pablo Neruda, escrita por Antônio Skarmeta, gravada em película por Michael Radford e sentida por nós.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Informação doentia
É a cada dia mais entristecedor. A grande imprensa deveria trabalhar de maneira que informasse o cidadão. Mas ocorre o contrário. O objetivo da grande mídia é vender. As notícias só são veiculadas se trouxerem retorno financeiro aos conglomerados de comunicação. Mais um exemplo está na cobertura da gripe suína. Espera aí. Agora não é mais gripe suína. É nova gripe. Porque? O vírus não é o mesmo?A apelação por manchetes que escandalizam e vendem, está nos manuais das grandes redações. Deve-se obedecer o interesse do lucro. Compromisso com a sociedade, é coisa de jornalista doente.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Atrasado Avanço
As tecnologias invadiram nossas vidas. Todos os setores da sociedade sentiram o avanço tecnológico. No hospital, no supermercado, no ônibus, no nosso modo de comunicar, tudo foi transformado pelas tecnologias. É um pouco estranho, meio confuso, rápido demais. De um lado a voraz corrida dessas máquinas. Por outro, seres humanos mais máquinas do que humanos. Fome, doença, ignorância e falta de compaixão. A vida não é mais vida. É tecno-vida. Enquanto essa ilusão tecnológica encanta mentes e corpos, a realidade cruel mata, mutila e oprime. A capacidade de reação às injustiças e à exclusão é deletada. O mundo virtual. Pelas telas enxergamos tudo, até o que está bem distante. Mas o que assistimos como um fato isolado, longe, está aqui bem perto, presente. Será que as máquinas nos dominaram? Esse benefícios da inovação são de graça? Estamos pagando caro. O nosso dia-a-dia não é mais normal. Um ritmo industrial. Tudo acontece muito depressa. O jornal impresso vai morrer, disse o Ziraldo. O conforto é que segundo ele o livro sobreviverá. Mas quem vai ter saco para ler palavras impressas? Se está tudo na tela, porque ler pelo livro? A leitura será mediada pelas telas. Acredite, até mesmo no banheiro, naquela sagrada hora do alívio você estará diante de uma tela. Fique atento, pode ser uma câmera. Se vai para o Youtube... Amanhã vai ter que dar muitos autógrafos. É o digital. Sua digital selecionará o texto. Mas lamentar porque? Quantas árvores são assassinadas para a impressão de um jornal? Pensando bem, as tecnologias são ecologicamente corretas. O que é feito com as baterias e pilhas que não servem mais? Recolhidas pela coleta seletiva. Além disso, o lixo tecnológico também gera empregos, os catadores de materiais recicláveis ganham uma boa grana. O presidente até comprou carrinhos motorizados. É o avanço. A tecnologia a serviço do povo. Milhões de possibilidades e milhões de miseráveis. Avanço e retrocesso. Como promover o equilíbrio entre a tecnologia e os sentimentos? A indústria produz não pelo avanço do social e sim pelo crescimento do capital. Se esse ritmo continuar, o avanço será um atraso.
Redes Sociais Restritas
O territótorio virtual a cada dia vem ganhando mais e mais visitantes. Através da tela do computador podemos executar várias tarefas, como pagar contas, fazer inscrições em concursos, pesquisar etc. Mas entre todas as utilidades da Web, as redes sociais como o Orkut, Twitter e Facebook são as campeãs em número de acessos. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nielsen, divulgada em março deste ano, mostra que 66,8% dos internautas do mundo visitam páginas de redes sociais. O estudo afirma também que dois terços dos usuários da Internet, pertencem a alguma rede de relacionamento. A pesquisa também concluiu que as redes socias já são mais populares do que o e-mail, que tem 65,1% dos acessos dos navegantes virtuais. Só a busca por informações que ultrapassa a porcetagem de visitas às redes sociais, com 85,9%. Um quarto do tempo de navegação pela Internet dos brasileiros é gasto com as comunidades virtuais. Isso corresponde a três vezes mais do que os britânicos passam em frente a tela. Ao mesmo tempo existem dados que revelam que o brasileiro lê menos de dois livros por ano. É de grande importância social a interação por meio das tecnologias, mas é preciso estar alerta ao perigo da apatidão, da discussão de assuntos sem nenhuma relevância, enfim, da perda de tempo diante da tela. Outro recorde brasileiro. A pesquisa Tecnologias da Informação e Comunicação no Brasil (TIC) Domicílios 2007, constata que 59% dos brasilieiros ainda nunca acessaram a Web. São aproximadamente 11o milhões de pessoas. E não se engane. Aqueles 110 milhões, não são só idosos, bebês ou deficientes. São brasileiros que vivem isolados nos grotões, nas periferias, nos sertões e milhares de outros pontos onde a socialização não chegou. Brasileiros que naõ conhecem o alfabeto, a energia elétrica, o papel higiênico. A exclusão digital, é uma da consequências da exclusão social.
segunda-feira, 23 de março de 2009
TCC e Torcidas Organizadas
Futebol. Torcedores. Pesquisa acadêmica. Estes três temas estão interligados no TCC(Trabalho de Conclusão de Curso) do estudante do sétimo período de Jornalismo Alan Augusto. "Acho que um documentário falando sobre torcidas organizadas é um assunto muito interessante e que vai despertar o interesse de diversos públicos. O trabalho irá mostrar as diferentes culturas e costumes dos torcedores. A ideia é mostrar como funciona os bastidores de uma torcida organizada e se realmente a torcida organizada representa o que a imprensa rotula", disse o futuro jornalista ao ser perguntado sobre o porquê do tema. Alan acredita que o formato audiovisual é mais atrativo. "Podemos apresentar um trabalho rico em imagens, que poderá substituir até mesmo palavras. Acho uma forma muito interessante de se expor informações", afirma o estudante. Alan conta que já conseguiu autorização para fazer as filmagens da Galoucura. Embora pretenda realizar um vídeo como trabalho final da graduação, Alan Augusto revela que não deseja atuar na TV. " Gosto muito de rádio e sou louco por esportes. Quem trabalha nesse veículo transmite mais emoção", afirma. O estudante ressalta que a área profissinal é muito fechada, mas é possível ocupar uma vaga. "Não tem muitas oportunidades disponíveis no mercado de trabalho, mas sempre tem espaço para bons profissionais", completa. Em dezembro de 2009, Alan deve apresentar o vídeo documentário. É o trabalho que vai garantir sua formação em Jornalismo. Se aprovado, pretende fazer uma pós-graduação em Jornalismo Esportivo e um curso sobre Teorias do Futebol.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Jornalismo Barrigudo
"A imprensa não é o quarto poder. Para mim é o primeiro". Essa frase, ouvi de um desembargador mineiro, cujo nome não me lembro, durante uma palestra na faculdade. Aquelas palavras me intimam. Fico pensando no tamanho da responsabilidade que nós, jornalistas, temos. Não quero em momento algum desmerecer outras áreas. E fico meio bobo, ao ver tantos questionamentos aos trabalhos de vários futuros colegas de profissão. Como os jornalistas estão errando. E as consequências disso? Uma informação podre tem consequências graves. Um dos casos jornalísticos mais comentado nos últimos dias, foi o da brasileira que mora na Suíça, Paula Oliveira. Tudo começou no blog do Noblat, com o título "Brasileira Torturada na Suíça Aborta Gêmeos". Ricardo Noblat é um jornalista renomado. Já trabalhou em vários veículos, entre eles, Jornal do Brasil, Isto É e Veja. É autor do livro A Arte de Fazer Um Jornal Diário. Atualmente escreve para uma coluna de política do jornal O Globo além do blog. Mesmo com tanta experiência, Ricardo Noblat cometeu erros graves, ao publicar a notícia sobre o suposto ataque sofrido pela moça brasileira. Se o Noblat errou, o que dizer dos outros profissionais como Willian Bonner e Fátima Bernardes, o casalglobal. No dia 11/02/09, uma quarta-feira, por volta do meio dia, o Ricardo Noblat recebeu uma mensagem via celular do pai da Paula, o senhor Paulo Oliveira, dizendo que a filha tinha sido atacada por neonazistas, na saída de uma estação de trem, em Dubendorf, cidade que fica a alguns quilomêtros de Zurique(uma das maiores da Suíça). Paulo Oliveira, pai da moça, é assessor parlamentar do deputado Roberto Magalhães(DEM-PE) e também conhecido do Noblat. Esse pode ser um dos erros cometidos pelo jornalista Ricardo Noblat. Confiar na versão do pai preocupado com a filha no exterior. Nesse momento a irresponsabilidade com a notícia ainda estava só na Internet. Isso não diminui o tamanho da burrada, mas sabemos que a Internet aqui no Brasil não é o meio de comunicação do povo. Se compararmos com a TV ou o rádio. Se o Noblat foi tão "inocente" o que dizer dos demais? O Noblat, soltou a bomba. Jornalisticamente, os outros profissionais deveriam buscar todos os detalhes do episódio e não simplesmente reproduzir uma apuração tão tendenciosa. A repercussão do suposto ataque foi disseminada por todas as mídias. Todos apelando geral. E a "notícia" foi ganhando força. O Jornal Nacional, deu como um dos destaques do dia. A velocidade e o impacto provocado pela mídia foi tamanho, que quase criou problemas nas relações diplomáticas do Brasil com a Suíça. Como sempre, os erros dos profissionais da informação são ofuscados pela desinformação. O poder na mãos dos jornalistas é tanto, que os efeitos causados pelas notícias barrigudas nunca é discutido pela sociedade. A mesma imprensa que noticiou o horror de neonazistas aos brasileiros na Suíça, agora se distância do caso. Agora a culpa é da moça que mentiu, que queria forçar um casamento. Será que a mídia não tem nada com isso?
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
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